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Hoje em dia é muito comum você ver na TV, redes sociais ou em shows grandes artistas usando violões de corpo pequeno e braço mais curto. Um bom exemplo é o ídolo britânico Ed Sheeran. Esses instrumentos de pequeno porte acabaram ganhando o simpático nome de “Baby”, devido ao tamanho menor, como se fosse um bebê na comparação com um modelo jumbo, por exemplo.
Entre as principais vantagens desses violões está na praticidade de transporte, na ergonomia e no conforto. É quase como tocar um ukulele em tamanho aumentado. Sabe aquela rodinha de voz e violão para os amigos ou a curtição de fazer um som na beira da praia ou até mesmo num camping? Para essas situações, os baby são perfeitos.
Além disso, esses violões têm, em geral, timbres bem característicos e definidos, com um equilíbrio perfeito de frequências de grave, médio e agudo. Isso também tem feito artistas optarem pelos violões baby em alguns palcos.
Embora não sejam fabricados com foco infantil, estes são instrumentos bastante indicados para crianças, especialmente as que já sabem os primeiros acordes.
Os primeiros “baby guitars” a ficarem conhecidos foram os Taylor, marca norte-americana pioneira no segmento. Mas a tendência dos violões de tamanho reduzido chegou a uma parcela significativa dos fabricantes, nos últimos anos, como Tagima, Takamine, Strinberg, Seizi, PHX e Rozini.
A única sutil diferença é que, em alguns casos, os violões têm um corpo um pouco maior e escala 3/4 do tamanho de um instrumento padrão. Esses são chamados de mini, mas o propósito é basicamente o mesmo dos baby.
Se já passou pela sua cabeça aderir à nova onda dos violões baby ou mini, talvez tenha chegado a hora de você ter um. Bem-vindos aos tempos em que praticidade e bons sons andam de mãos dadas.